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SUPERA
Pesquisa inglesa revela que uso do GPS prejudica nosso cérebro
Veja como reverter estes danos com exercícios mentais
Publicado em 15/02/2019 às 16:35 Italo
Pesquisa inglesa revela que uso do GPS prejudica nosso cérebro

Não é novidade que o uso das tecnologias está causando prejuízos à nossa capacidade de memorizar e nos concentrar. O que um grupo de pesquisadores ingleses descobriu agora é que, quando nós usamos o GPS para nos locomover, é como se “desligássemos” algumas áreas do cérebro.

A pesquisa, publicada na revista científica Nature, mostrou que quando os voluntários do teste navegavam pela cidade sem a ajuda do dispositivo eletrônico mantinham um número muito maior de funções cerebrais ativos. Eles registravam picos de atividades quando entravam em novas ruas ou se deparavam com várias opções de trajetos.

“Quando fazemos as mesmas coisas com frequência ou, neste caso, usamos sempre o GPS para nos locomover, o cérebro entra no ‘piloto automático’, porque conhecemos a atividade e ativamos circuitos já existentes”, comenta Geomacel Carvalho, especialista em ginástica para o cérebro do Método SUPERA.

Ele complementa dizendo que os prejuízos causados ao cérebro pela tecnologia vão muito além do GPS. Nós vivemos um fenômeno que podemos chamar de “efeito Google”, em que temos dificuldades para reter informações na memória, uma vez que elas estão a um clique de distância no celular.

Embora a praticidade seja incontestável, na escola, os alunos recorrem cada vez menos à biblioteca para os estudos, no ambiente de trabalho, os profissionais podem se ver perdidos para tomar decisões sem acesso à internet. Há situações em que não podemos usar dispositivos.

Portanto, para driblar os efeitos negativos da tecnologia, precisamos exercitar o cérebro, ou seja, tirá-lo da zona de conforto com atividades que promovam novidade, variedade e desafio crescente. Isto ativa os neurônios e fortalece as conexões do cérebro.

No Brasil, existe um curso dedicado ao desenvolvimento do cérebro, o Método Supera, que já são mais de 350 unidades em operação espalhadas por todos os estados do país. Para exercitar a mente, o curso tem ferramentas como o ábaco (instrumento milenar para cálculos), jogos de tabuleiro, jogos virtuais, dinâmicas em grupo, apostilas com exercícios exclusivos e as neuróbicas (uma espécie de “atividade aeróbica para os neurônios).

“O cérebro é como um músculo do corpo que precisa de exercícios para ficar mais forte, por meio de desafios com níveis de dificuldades cada vez maiores para que os resultados apareçam gradativamente”, explica Geomacel.

As neuróbicas, uma das atividades do curso de ginástica cerebral, podem ser praticadas em casa. Quer exemplos? Escovar os dentes com a mão não dominante, comer de olhos fechados, fazer um trajeto diferente para o trabalho e contar os degraus de uma escada são atividades que estimulam o cérebro e o tiram da zona de conforto.

O resultado desta prática é um cérebro mais ativo e turbinado, com mais concentração, memória, raciocínio, criatividade para todas as idades.

“Pratico ginástica cerebral desde abril de 2016 e logo consegui perceber os resultados, principalmente em relação a concentração e a velocidade de raciocínio. Com isso, tive mais facilidade para interpretar as questões do vestibular e fiz a prova em menos tempo. Me saí tão bem que fui aprovado em medicina pela SAMP”, conta César Auladino Leite Filho, 16 anos, aluno do SUPERA em Xinguara (PA).

Para equilibrar a falta de desafios da rotina padronizada que levamos, a ginástica cerebral é o caminho mais saudável e divertido.

O outro lado da tecnologia

Precisamos considerar também que o uso da internet, por exemplo, faz com que nós consigamos lidar com um número maior de informações em menos tempo. Em duas abas abertas no navegador do computador, por exemplo, é possível se informar sobre os acontecimentos do mundo ao mesmo tempo em que conferimos os compromissos para a semana.

“Assim, o cérebro irá priorizar o mecanismo que dá acesso às informações (como a agenda), e o que chamamos de memória de curto prazo ficará livre para outros afazeres”, explica o especialista do Método Supera.

A tecnologia ainda pode ser bem utilizada como ferramenta para ajudar a potencializar o cérebro. Desde que sejam praticados com equilíbrio, os jogos disponíveis para dispositivos móveis podem ser grandes aliados e melhorar habilidades como atenção, visão estratégica e visuoespacial.

O Método Supera trabalha com o Supera Online, uma ferramenta online de jogos desenvolvidos por neurocientistas europeus que ajudam a exercitar o cérebro.

No site ou no aplicativo (disponível para Android), o aluno pode optar por um personal trainer, que escolhe os jogos mais indicados para seu perfil cognitivo (idade, nível de escolaridade, etc.), ou escolher os jogos de acordo com as habilidades que quer desenvolver.

Assim, é possível utilizar as tecnologias tanto positiva ou negativamente para o nosso cérebro, basta saber a dose certa e manter as novidades. Fica a reflexão: “Eu executaria determinada tarefa sem acesso à internet?” Desta forma você pode analisar de que forma elas impactam na sua vida.

Para fazer uma aula gratuita, acesse https://metodosupera.com.br/aula-gratis-ads/ e reserve seu horário.

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