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CIRQUE DU SOLEIL
O maior circo do mundo faliu...
Sem shows, devido à covid-19, acumulou dívida de US$ 1,6 bilhão!
Publicado em 21/08/2020 às 18:03 Italo
O maior circo do mundo faliu...

Empresas do ramo de entretenimento que dependem de grandes públicos estão entre as primeiras vítimas econômicas do novo coronavírus.

Entre elas o Cirque du Soleil – consagrado como a mais bela e maior companhia circense do mundo na atualidade -, que demitiu 4.679 funcionários, cerca de 95% de sua força de trabalho em março passado, após fechar 44 produções. O grupo tem apenas um espetáculo ativo atualmente, na China.

"Bem-sucedido" e "lucrativo" durante os últimos 36 anos, o Cirque du Soleil tem a corda literalmente ao pescoço, três meses depois de se ter visto obrigado a suspender temporariamente a produção dos seus espetáculos, incluindo seis em Las Vegas.

Sem receitas nem espetáculos, a empresa que levou acrobacias a todo o mundo, abriu um processo de insolvência.

O Cirque du Soleil entrou na lista das empresas que se viram obrigadas a repensar a sua atividade por causa da pandemia. Em comunicado, a empresa com sede no Canadá, em Montreal, justifica com a “enorme interrupção e encerramento forçado de exibições como resultado da pandemia de covid-19”.

Fundado na década de 1980, o conglomerado espera reemergir do processo de estruturação como uma entidade muito mais enxuta, com cerca de mil funcionários. De acordo com o CEO Daniel Lamarre, 700 desses empregados ficariam baseados em Las Vegas, onde a companhia ganhou 40% de sua bilheteria de US$ 1 bilhão no último ano. Eles esperam estrear um novo show na cidade em novembro. Segundo Lamarre, as turnês voltarão em 2021, caso a situação da pandemia permita.

Com sede em Montreal, Canadá, o Cirque du Soleil, cuja dívida gira em torno de US$ 1,6 bilhão, abriu pedido de proteção por meio do Ato de Acordo de Companhias com Credores no Canadá. Os termos estão programados para serem ouvidos nos próximos dias na Corte Suprema de Quebec.

Em comunicado, justifica com a “enorme interrupção e encerramento forçado de exibições como resultado da pandemia de covid-19. Com zero de receitas desde o encerramento forçado de todos os nossos espetáculos devido à covid-19, a administração teve que agir rapidamente para proteger o futuro da empresa”, adiantou Daniel Lamarre, CEO do Cirque du Soleil Entertainment Group.

O conglomerado espera reemergir do processo de estruturação como uma entidade muito mais enxuta, com cerca de mil funcionários. De acordo com o CEO Daniel Lamarre, 700 desses empregados ficariam baseados em Las Vegas, onde a companhia ganhou 40% de sua bilheteria de US$ 1 bilhão no último ano. Eles esperam estrear um novo show na cidade em novembro. Segundo Lamarre, as turnês voltarão só em 2021, caso a situação da pandemia permita.

FONTE: Das agências de notícias internacionais

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