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Vamos navegar na bela poesia do inesquecível Jessé!
Publicado em 29/03/2018 às 14:41

Jessé foi uma das mais belas e sonoras vozes que a Música Popular Brasileira já teve! Jessé Florentino Santos nasceu em Niterói e ainda menino se mudou para Brasília com a família. Filho de evangélicos, começou a carreira musical cantando os hinos religiosos da igreja.

Ao atingir a maior idade, largou tudo para trás e se mudou para São Paulo em busca de um sonho: conquistar uma carreira como cantor. Começou se apresentando em boates. Depois integrou as bandas Corrente de Força e Placa Luminosa, animando bailes por todo o Brasil.

Na década de 1970, a exemplo de Fábio Junior, Raul Seixas e Cristhian (da dupla Cristhian e Ralph), chegou a gravar em inglês com o pseudônimo de Tony Stevens.

Mas sua grande oportunidade ocorreu em 1980, ao ser revelado ao grande público pelo Festival MPB Shell, da Rede Globo, com a música “Porto Solidão”. Neste festival, Jessé ganhou o prêmio de Melhor Intérprete.

Três anos depois, conquistou o 12º Festival da Canção Televisão Ibero-Americana, realizado em Washington, nos Estados Unidos, levando os prêmios de Melhor Intérprete, Melhor Canção e Melhor Arranjo com a música "Estrelas de Papel", de sua autoria em parceria com Elifas Andreato.

Com uma voz potente, Jessé gravou doze discos que o tornaram inesquecível em sucessos como “A deusa da minha rua”, “A noite do meu bem”, “América”, “Chão de estrelas”, “Farsante”, “Gaivota dourada”, “Eu te amo”, “Nos bailes da vida”, “Romaria”, “Luzes da Ribalta”, “Retrato em branco e preto”, “Coração de Estudante”, “Maria Maria”, “O Ilusionista”, entre outras.

In Memorian: Jessé faleceu aos 40 anos, em 29 de março de 1993, vítima de um acidente de carro quando se dirigia para a cidade de Terra Rica, aqui no Paraná, onde iria fazer um espetáculo.

Vamos recordar esse grande artista cantando seu sucesso maior (ver letra e vídeo anexos).

www.colunaitalo.com.br

PORTO SOLIDÃO

Jessé

Se um veleiro

Repousasse

Na palma da minha mão

Sopraria com sentimento

E deixaria seguir sempre

Rumo ao meu coração

Meu coração

A calma de um mar

Que guarda tamanhos segredos

De versos naufragados

E sem tempo

 

Rimas, de ventos e velas

Vida que vem e que vai

A solidão que fica e entra

Me arremessando

Contra o cais

 

Se um veleiro

Repousasse

Na palma da minha mão

Sopraria com sentimento

E deixaria seguir sempre

Rumo ao meu coração

Meu coração

A calma de um mar

Que guarda tamanhos segredos

De versos naufragados

E sem tempo

 

Rimas, de ventos e velas

Vida que vem e que vai

A solidão que fica e entra

Me arremessando

Contra o cais

A solidão que fica e entra

Me arremessando

Contra o cais!

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